Chega de se andar nas ruas a gritar por direitos iguais sem se compreender os inerentes deveres, chega de se invadir a liberdade de quem nos rodeia com manifestações pessoais de indignação, não compreendendo assim que, a liberdade de cada um termina onde se inicia a liberdade do outro, chega de falsos moralismos populistas de que o mundo é composto por pessoas iguais, chega de inveja de quem arrisca e vence na vida com o seu esforço e empenho, chega de se procurar um nivelamento por baixo quando o que se pretende é um nivelamento superior, em suma, mais trabalho e menos indignação, o país é como uma instituição, uma Família, não se pode gastar mais do que se ganha.
terça-feira, 19 de junho de 2012
“Hipocrisia de uma indignação irresponsável”
Chega de se andar nas ruas a gritar por direitos iguais sem se compreender os inerentes deveres, chega de se invadir a liberdade de quem nos rodeia com manifestações pessoais de indignação, não compreendendo assim que, a liberdade de cada um termina onde se inicia a liberdade do outro, chega de falsos moralismos populistas de que o mundo é composto por pessoas iguais, chega de inveja de quem arrisca e vence na vida com o seu esforço e empenho, chega de se procurar um nivelamento por baixo quando o que se pretende é um nivelamento superior, em suma, mais trabalho e menos indignação, o país é como uma instituição, uma Família, não se pode gastar mais do que se ganha.
domingo, 6 de maio de 2012
“Pingo mais que Doce num dia improprio para diabéticos e claustrofóbicos”
terça-feira, 10 de abril de 2012
"Portugal Cívico chega às 3000 visualizações"
sexta-feira, 2 de março de 2012
“Desabafos de um qualquer jovem português”
Num país onde a educação é sinonimo de facilitismo com o lema de uma “nova oportunidade”, num país onde todos gritam afincadamente por direitos iguais e se esquecem que a virtude está na igualdade de oportunidades, num país onde se procura efectuar por via fiscal um nivelamento por baixo da sociedade, num país onde o mérito é prontamente abafado pelo carneirismo, isto é, o modus operandi de acesso ao elevador social, num país onde o conceito de interesse nacional se perdeu em prol do conceito de umbigo, num país onde uma geração lutou pelo direito ao voto e agora a legitimação dos cargos políticos é menor que o desinteresse pelos mesmos, num país onde se consagra por via legal os piquetes de greve, greves que prejudicam trabalhadores, empregadores, utentes, a comunidade. Num país marcado pela anomia social onde os valores da Família, Hierarquia, Trabalho e sobretudo da Verdade se perdem todos os dias, num país onde se gastam milhares de euros em propaganda politica, num país onde os políticos não são responsabilizados pelas suas actuações, num país onde a justiça, pilar de um estado de Direito, se encontra descredibilizada marcando a justiça popular pontos nos meios de comunicação social, meios esses que servem de veiculo de propagação à pior das doenças, a ignorância. Num país onde o expoente máximo do reconhecimento social é um qualquer jogador de futebol ou um cantor de música pop que faça parte de uma qualquer série televisiva que “leve açúcar”, chega-nos para adoçar o espírito. Num país onde os jovens são convidados a emigrar por um qualquer secretario de estado, num país onde 14,8% das pessoas não têm emprego, num país onde o mais alto cargo politico da nação afirma que o vencimento que aufere não é suficiente..
Mas não há que desanimar, a política de “pão e circo” chega para alimentar o povo, isto é, desde que um qualquer Benfica vença todas as semanas e o preço da cerveja não aumente substancialmente estará assegurada a estabilidade social e o mundo da participação politico-cívica será sempre desinteressante e de difícil cativação.
Peço desculpa pelo tom mas estou grávido e com desejos, gravido de um V Império espiritual, desejos de um país diferente.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
MANIFESTO: "INSTAURAR A DEMOCRACIA, RESTAURAR A MONARQUIA"
Vivemos dias difíceis. Todos o sabemos. Mas isso não serve nem chega. Se a resignação é inútil, a indignação sem objectivo não é um valor em si. É tempo de fazer. É tempo de escolher como fazer.
Fazer o diagnóstico das nossas fraquezas é fácil e não é mais do que reiterar o óbvio ululante. Dar uma esperança real é o mais difícil: perante o preocupante enfraquecer das estruturas democráticas; a visível delapidação dos valores morais na política; o estado caótico da nossa justiça e a sua aparente dependência das mais diversas forças de influência; e finalmente (e provavelmente o mais importante) uma ameaça de perda de soberania - os portugueses não têm razões para confiar no seu futuro.
Nós, cidadãos portugueses, com as mesmas preocupações com que todos vivemos, queremos dizer: há alternativa. Há soluções que contêm valores. É isso que nos une. É isso que nos move. É isso que propomos.
Perante um regime em liberdade mas em que a verdadeira democracia está ausente, torna-se urgente uma chefia de Estado independente e supra-partidária. Isto só pode ser garantido, zelado e velado por um chefe de Estado eleito pela história. Alguém que, ao olhar para trás, perceba as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que, ao olhar para a frente, veja uma continuidade e não uma ruptura episódica, ditada por interesses partidários presos apenas ao espírito do tempo. Alguém que una e não exclua. Um Chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei.
Nós, democratas de sempre, apelamos a uma séria discussão em torno da nossa chefia de Estado. Apelamos a que exista uma mobilização da sociedade civil em torno do debate sobre o regime que, há uma centena de anos, foi imposto ao nosso povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado. Democratas de sempre, não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno. A razão democrática e a justiça histórica abona a favor dos nossos princípios. Da nossa verdade.
Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela.
Nós, mulheres e homens livres, empenhados cidadãos portugueses, das mais diversas tendências políticas e partidárias, com os mais diversos credos religiosos, decidimos dar mais este passo para que esta esperança se realize. Acreditar que temos uma agenda ideológica seria negar a independência que nos junta em torno de uma chefia de Estado. Que nos une pela diversidade e não pela opinião política. A política é uma coisa, o Rei é outra. Esta é a questão.
Portugal só poderá ser universal se as instituições mantiverem a credibilidade histórica.
Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre não desistimos de Portugal.
Facebook - ALVORADA - O Regresso da Monarquia
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Factos: "Politica de Verdade, o sentido actual"
Advoguei sempre a política do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-nos as forças para a sua execução.
Advoguei sempre uma política de administração, tão clara e tão simples como a pode fazer qualquer boa dona de casa — política comezinha e modesta que consiste em se gastar bem o que se possui e não se despender mais do que os próprios recursos.
António de Oliveira Salazar, in 'Discursos (1928)