País à beira-mar plantado de origem humilde e de grandes feitos, eis os Lusitanos.

Povo que segundo alguns “ não se governa nem se deixa governar “ está hoje a perder as suas origens e os seus valores. Com o avançar do tempo verificaram-se alterações sociais profundas nesta nossa recente democracia, esperanças de melhores dias alastravam no nosso Portugal.

Verificou-se a vitória da suposta liberdade e o país viveu uma abertura repentina que nos levou para a rota da Europa que conhecemos hoje. Durante esta viagem observou-se que as ânsias de um futuro brilhante para o nosso país foram perdendo força e actualmente vivemos num clima de descrédito por aquilo que realmente é nosso, Portugal. Perdeu-se a valorização do que é nosso e actualmente pagamos o preço de uma educação moribunda, impunidade judicial e uma certa anomia social dos mais variados valores que um cidadão deve possuir. Para tal contribui cada vez mais uma classe política composta por um grupo restrito e repetido de pessoas que fazem do debate político uma arma de pura demagogia e discurso oco. Caras novas são necessárias ao panorama político nacional, é necessário motivar o interesse pelo acto mais nobre de um cidadão, participação política, de forma a recuperar alguns dos valores perdidos no tempo.

Ainda há tempo para um grande Portugal, um Quinto Imperio, espiritual.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Balanço 2009


Em Balanço do ano de 2009 no nosso País:

-Perda de soberania;

-Problemas de imigração;

-Desemprego;

-Precariedade;

-Endividamento das famílias;

-Cultura de Morte;

-Criminalidade;

-Corrupção;

-Impunidade;

-Fosso social;

-Pobreza de um quinto da população;

-Endividamento externo;

-Envelhecimento da população;

-Falta de esperança no futuro;


Vamos continuar a não prepara a nossa população para a Democracia? Vamos continuar a cair nos mesmos erros? Bloco central? Obrigado, mas não obrigado.

domingo, 6 de dezembro de 2009

"Desemprego em Portugal ter atingido proporções históricas, de 10.2%, os centros de emprego da região Centro têm 39% das vagas por preencher"



Apesar de o desemprego em Portugal ter atingido proporções históricas, de 10.2%, os centros de emprego da região Centro têm 39% das vagas por preencher. A nível nacional, quase metade das ofertas estão livres. Os trabalhadores queixam-se dos horários sem regras e dos salários baixos. As empresas, por sua vez, dizem que falta gente para trabalhar e criticam o sistema social que beneficia quem não faz nada, em detrimento de quem trabalha.




Infelizmente a realidade é esta “o sistema social que beneficia quem não faz nada, em detrimento de quem trabalha”, actualmente verifica-se a cultura do ócio e da generalização desse mesmo factor. Esta questão rosa a precária educação que inunda o espírito dos nacionais. A crise possuí alguma responsabilidade na questão do desemprego mas o factor mais importante não passa pela crise económica mas sim pela crise de valores que nos torna numa sociedade que sofre de anomia social.

Só estamos a colher o que plantamos, continuamos com uma educação superficial e a fomentar a “lei do menor esforço”.

Temos que Valorizar quem quer trabalhar!