Apesar de o desemprego em Portugal ter atingido proporções históricas, de 10.2%, os centros de emprego da região Centro têm 39% das vagas por preencher. A nível nacional, quase metade das ofertas estão livres. Os trabalhadores queixam-se dos horários sem regras e dos salários baixos. As empresas, por sua vez, dizem que falta gente para trabalhar e criticam o sistema social que beneficia quem não faz nada, em detrimento de quem trabalha.
Infelizmente a realidade é esta “o sistema social que beneficia quem não faz nada, em detrimento de quem trabalha”, actualmente verifica-se a cultura do ócio e da generalização desse mesmo factor. Esta questão rosa a precária educação que inunda o espírito dos nacionais. A crise possuí alguma responsabilidade na questão do desemprego mas o factor mais importante não passa pela crise económica mas sim pela crise de valores que nos torna numa sociedade que sofre de anomia social.
Só estamos a colher o que plantamos, continuamos com uma educação superficial e a fomentar a “lei do menor esforço”.
Temos que Valorizar quem quer trabalhar!
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