Chega de se andar nas ruas a gritar por direitos iguais sem se compreender os inerentes deveres, chega de se invadir a liberdade de quem nos rodeia com manifestações pessoais de indignação, não compreendendo assim que, a liberdade de cada um termina onde se inicia a liberdade do outro, chega de falsos moralismos populistas de que o mundo é composto por pessoas iguais, chega de inveja de quem arrisca e vence na vida com o seu esforço e empenho, chega de se procurar um nivelamento por baixo quando o que se pretende é um nivelamento superior, em suma, mais trabalho e menos indignação, o país é como uma instituição, uma Família, não se pode gastar mais do que se ganha.
terça-feira, 19 de junho de 2012
“Hipocrisia de uma indignação irresponsável”
O flagelo da pobreza é do
conhecimento não só da população em geral, que a sente na pele, como igualmente
dos governantes, que a têm procurado remendar com apoios provenientes do
Estado. Para além de se atribuir o rendimento social de inserção a quem mais necessita,
parece de bom-tom reflectir e descortinar formas práticas de se ajudar as
pessoas a sair do estado a que a ciência económica denomina como” limiar da
pobreza”.
Fala-se muito de solidariedade, mas
pouco de soluções. Pensemos no emprego, será de difícil compreensão que a
diminuição da carga fiscal a que as empresas estão sujeitas, com a
contrapartida das referidas apostarem na contratação de funcionários,
produziria assim um efeito benéfico tentacular a todas as camadas da sociedade,
entenda-se, empregadores e novos empregados, vendedores e consumidores? E as
quedas no IRC? questionariam os maís cépticos, resposta simples, seriam
compensadas com o IRS e com o IVA, porque tanto o rendimento como o consumo
aumentariam. Compreendo que não seja a solução para a pobreza, mas viver-se do
banco alimentar e do rendimento social de inserção também não. Não se pretende
uma classe política que lamente os números da pobreza, quer-se sim uma classe
política que pense em modos possíveis de acabar com ela, isto é, procurar
construir um país não de direitos iguais mas sim de oportunidades iguais onde
cada um assume a responsabilidade das suas escolhas, onde se ensina a pescar e
não a receber o peixe, sem falsos paternalismo e redistribuições dúbias da
máquina do Estado, atingindo-se assim um patamar de verdadeira liberdade e
justiça.
Chega de se andar nas ruas a gritar por direitos iguais sem se compreender os inerentes deveres, chega de se invadir a liberdade de quem nos rodeia com manifestações pessoais de indignação, não compreendendo assim que, a liberdade de cada um termina onde se inicia a liberdade do outro, chega de falsos moralismos populistas de que o mundo é composto por pessoas iguais, chega de inveja de quem arrisca e vence na vida com o seu esforço e empenho, chega de se procurar um nivelamento por baixo quando o que se pretende é um nivelamento superior, em suma, mais trabalho e menos indignação, o país é como uma instituição, uma Família, não se pode gastar mais do que se ganha.
Chega de se andar nas ruas a gritar por direitos iguais sem se compreender os inerentes deveres, chega de se invadir a liberdade de quem nos rodeia com manifestações pessoais de indignação, não compreendendo assim que, a liberdade de cada um termina onde se inicia a liberdade do outro, chega de falsos moralismos populistas de que o mundo é composto por pessoas iguais, chega de inveja de quem arrisca e vence na vida com o seu esforço e empenho, chega de se procurar um nivelamento por baixo quando o que se pretende é um nivelamento superior, em suma, mais trabalho e menos indignação, o país é como uma instituição, uma Família, não se pode gastar mais do que se ganha.
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