País à beira-mar plantado de origem humilde e de grandes feitos, eis os Lusitanos.

Povo que segundo alguns “ não se governa nem se deixa governar “ está hoje a perder as suas origens e os seus valores. Com o avançar do tempo verificaram-se alterações sociais profundas nesta nossa recente democracia, esperanças de melhores dias alastravam no nosso Portugal.

Verificou-se a vitória da suposta liberdade e o país viveu uma abertura repentina que nos levou para a rota da Europa que conhecemos hoje. Durante esta viagem observou-se que as ânsias de um futuro brilhante para o nosso país foram perdendo força e actualmente vivemos num clima de descrédito por aquilo que realmente é nosso, Portugal. Perdeu-se a valorização do que é nosso e actualmente pagamos o preço de uma educação moribunda, impunidade judicial e uma certa anomia social dos mais variados valores que um cidadão deve possuir. Para tal contribui cada vez mais uma classe política composta por um grupo restrito e repetido de pessoas que fazem do debate político uma arma de pura demagogia e discurso oco. Caras novas são necessárias ao panorama político nacional, é necessário motivar o interesse pelo acto mais nobre de um cidadão, participação política, de forma a recuperar alguns dos valores perdidos no tempo.

Ainda há tempo para um grande Portugal, um Quinto Imperio, espiritual.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Pateta..Alegre!


Com as Eleições Presidenciais agendadas para dia 23 de Janeiro de 2011 gostaria de efectuar um breve comentário sobre o dito poeta que à 30 anos passeia pelo Parlamento português..


  • Manuel Alegre (candidato apoiado pelo PS e BE);



Cabe desde já constatar a produtividade das ultimas três décadas traduzidas numa larga experiencial governativa e de gestão de assuntos de Estado, uns longos e ricos SEIS MESES a ocupar o cargo de Secretario de Estado do I Governo Constitucional!
Deixando de parte a fuga para a Argélia ou as peripécias ideológicas , constantes ameaças de troca de ideologia, ups.. troca de partido diga-se, o referido conseguiu o seu marco na história ao encerrar a Sociedade Nacional de Tipografia em 1977 colocando 900 trabalhadores no desemprego fomentando assim a proclamada liberdade pós 25 de Abril, isto é, encerrar a linha editorial que o incomodava a si e ao partido Socialista.

Em suma, falta de experiência governativa, falta de noção de democracia e de liberdade.
Uma candidatura patética, mas Alegre!


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