País à beira-mar plantado de origem humilde e de grandes feitos, eis os Lusitanos.

Povo que segundo alguns “ não se governa nem se deixa governar “ está hoje a perder as suas origens e os seus valores. Com o avançar do tempo verificaram-se alterações sociais profundas nesta nossa recente democracia, esperanças de melhores dias alastravam no nosso Portugal.

Verificou-se a vitória da suposta liberdade e o país viveu uma abertura repentina que nos levou para a rota da Europa que conhecemos hoje. Durante esta viagem observou-se que as ânsias de um futuro brilhante para o nosso país foram perdendo força e actualmente vivemos num clima de descrédito por aquilo que realmente é nosso, Portugal. Perdeu-se a valorização do que é nosso e actualmente pagamos o preço de uma educação moribunda, impunidade judicial e uma certa anomia social dos mais variados valores que um cidadão deve possuir. Para tal contribui cada vez mais uma classe política composta por um grupo restrito e repetido de pessoas que fazem do debate político uma arma de pura demagogia e discurso oco. Caras novas são necessárias ao panorama político nacional, é necessário motivar o interesse pelo acto mais nobre de um cidadão, participação política, de forma a recuperar alguns dos valores perdidos no tempo.

Ainda há tempo para um grande Portugal, um Quinto Imperio, espiritual.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Suiça, um exemplo a seguir"



Cerca de um ano após o polémico referendo contra os minaretes nas mesquitas, os cidadãos suíços, em novo referendo, aprovaram recentemente a repatriação de estrangeiros condenados por crimes graves.
A democracia suíça aprovou as medidas porque a maioria dos suíços assim o decidiu. No referido regime tanto o parlamento como os cidadãos participam na elaboração da constituição e das leis e, quando a decisões, além das matérias aprovados pelo parlamento, os suíços são convocados no mínimo quatro vezes por ano para se pronunciarem nas urnas sobre propostas parlamentares, propostas de abaixo-assinados com 100.000 assinaturas e propostas aprovadas pelo parlamento, mas rejeitadas por 50.000 signatários Se um regime assim aprova leis questionáveis? Talvez, mas sendo Zurique e Genebra a segunda e terceira cidade com melhor qualidade de vida do planeta e a Suíça um só países maior prosperidade do Mundo, talvez não seja má ideia o povo pensar e decidir por si, em vez de oferecer o poder de bandeja a políticos incompetentes, corruptos e amigos de lobbies, como se faz por cá.


Pena o povo português não possuir um verdadeiro grau de formação que permita tal situação..

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