País à beira-mar plantado de origem humilde e de grandes feitos, eis os Lusitanos.

Povo que segundo alguns “ não se governa nem se deixa governar “ está hoje a perder as suas origens e os seus valores. Com o avançar do tempo verificaram-se alterações sociais profundas nesta nossa recente democracia, esperanças de melhores dias alastravam no nosso Portugal.

Verificou-se a vitória da suposta liberdade e o país viveu uma abertura repentina que nos levou para a rota da Europa que conhecemos hoje. Durante esta viagem observou-se que as ânsias de um futuro brilhante para o nosso país foram perdendo força e actualmente vivemos num clima de descrédito por aquilo que realmente é nosso, Portugal. Perdeu-se a valorização do que é nosso e actualmente pagamos o preço de uma educação moribunda, impunidade judicial e uma certa anomia social dos mais variados valores que um cidadão deve possuir. Para tal contribui cada vez mais uma classe política composta por um grupo restrito e repetido de pessoas que fazem do debate político uma arma de pura demagogia e discurso oco. Caras novas são necessárias ao panorama político nacional, é necessário motivar o interesse pelo acto mais nobre de um cidadão, participação política, de forma a recuperar alguns dos valores perdidos no tempo.

Ainda há tempo para um grande Portugal, um Quinto Imperio, espiritual.

domingo, 9 de agosto de 2009

"Homem esfaqueado mortalmente no Bairro Alto"


Um homem de 19 anos foi esta madrugada esfaqueado mortalmente no Bairro Alto, em Lisboa, alegadamente por outro homem já detido, disse fonte do comando de Lisboa da PSP.

Segundo a mesma fonte, o incidente entre os dois homens ocorreu no cruzamento da rua da Atalaia com a Travessa Água das Flores, tendo a polícia sido chamada ao local cerca das 03h30.

A vítima mortal foi assistida pelo INEM, mas depois de várias tentativas de reanimação viria a falecer no local.

O alegado autor da agressão mortal, um homem de 26 anos, foi detido pela PSP no local, mas também teve de receber tratamento hospitalar. A PSP desconhece ainda o motivo da desordem.


As autoridades policiais ainda não revelaram o que levou um grupo de africanos a correr atrás de três raparigas e um jovem que acabou por morrer esfaqueado. Moradores falam em roubo e droga. Ou "tentaram meter-se com as miúdas".

Ninguém sabe o que terá estado na origem do crime de homicídio que vitimou um jovem de 19 anos, esfaqueado no peito e no ombro, pelas 03.30 de ontem, em plena via pública do Bairro Alto, em Lisboa. O suspeito foi detido de imediato pela PSP e ficou em prisão preventiva. No local, moradores apontam várias hipóteses: problemas com negócios de tráfico de droga, tentativa de roubo ou "porque alguém se meteu com as raparigas" que estavam com a vítima.

No bairro, o DN falou com uma residente que testemunhou o crime, consumado na esquina da Rua da Atalaia com a Travessa da Água da Flor, junto ao Mercado do Bairro Alto. "Eu estava na cama a dormir e ouvi gritarem para alguém parar. Fui à janela e vi um grupo de vários pretos a correr atrás de quatro brancos (três raparigas e um rapaz)", contou.

"Logo depois, ouvi um grito de aflição, que deve ter sido quando o rapaz levou as facadas e ficou ali estendido no passeio. Os polícias já vinham a pé a perseguir os pretos e conseguiram apanhar três deles. Os outros fugiram", relatou, adiantando que "a faca cheia de sangue ficou no chão".

A mesma moradora lembrou que "depois veio uma ambulância e um carro com médicos, que estiveram muito tempo a bombear o rapaz, mas ele nunca reagiu. Os polícias diziam às três raparigas para se irem embora, mas uma delas teimava que só havia de sair dali com o rapaz. Mas ele morreu ali. Entre as 06.00 e as 07.00 veio a carreta que o levou".

Acrescenta que "o rapaz e as raparigas tinham muito bom aspecto. Todos novinhos, pareciam ser estudantes".

Quanto aos motivos do crime, uma vizinha diz que, "se calhar, os outros meteram-se com as miúdas, o rapaz não gostou e virou-se a eles...".

Outro morador coloca a hipótese de uma "tentativa de roubo que acabou mal".

In DN.

Mais um triste incidente na já moralmente degradada capital Portuguesa.

Como é do conhecimento de todos a criminalidade apresenta-se como uma das principais problemáticas da cidade de Lisboa, problemática essa que vem cada vez mais assumir um papel central nos media nacionais. Com a observação do triste incidente é possível verificar que existe lacunas no que à segurança interna diz respeito e que a expressão “brando Portugal de brandos costumes” já não se aplica. Diariamente assistimos a notícias relacionadas com criminalidade o que nos induz um clima de habituação às mesmas levando-nos a não reagir e a considerar como algo rotineiro. Para ajudar a complementar o já existente clima de insegurança em algumas zonas do país observam-se manifestações de profissionais de Polícia que lutam por melhores condições de trabalho.

Claramente é notória a necessidade de reformar não só métodos como instituições de forma a munir o país de um verdadeiro plano de segurança interna que permita uma resposta eficaz à crescente onda de criminalidade, pois um verdadeiro país de direito não pode olhar com desprezo este problema.


3 comentários:

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  2. Pois é, meu amigo! Portugal (ou melhor, os portugueses) é um país de brandos costumes, mas a estrangeirada que para aí vem, não o são. Imagina agora que era um grupo de brancos que tinha esfaqueado um preto... o que não seria! Racismo, xenofobia - apregoar-se-ia! - e Bloco de Esquerda, SOS Racismo, Associação Animal, tudo caíria em cima do branco! Já agora, ainda estou admirado por ainda ninguém ter vindo dizer que os pretos é que são vítimas, que são marginalizados, que vivem em guetos (por isso têm que esfaquear pessoas na rua, de tão revoltados que são) e que se lhes devia dar mais dinheiro para comprarem roupa NIKE (em vez de a roubar) ou para fazer trancinhas, em vez de se dar aos polícias dinheiro para uma vida digna e verdadeiro poder para combater esta escumalha que nos invadiu, com a complacência ou até mesmo incentivo da esquerda e da extrema esquerda.

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  3. Na minha opinião penso que o ponto fulcral desta situação passa mesmo pela falta de meios quer físicos quer de ordem legislativa para actuar nestes casos. Já para não comentar a falta de operância do SEF que Imite ordens de expulsão e aguarda que as pessoas em questão saíam a pé do país.
    Mas, é vergonhosa a esquerda Portuguesa proteger a criminalidade argumentando e desculpando tais acontecimentos com a pobreza, confundindo a pobreza económica com a pobreza de espírito!

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