País à beira-mar plantado de origem humilde e de grandes feitos, eis os Lusitanos.

Povo que segundo alguns “ não se governa nem se deixa governar “ está hoje a perder as suas origens e os seus valores. Com o avançar do tempo verificaram-se alterações sociais profundas nesta nossa recente democracia, esperanças de melhores dias alastravam no nosso Portugal.

Verificou-se a vitória da suposta liberdade e o país viveu uma abertura repentina que nos levou para a rota da Europa que conhecemos hoje. Durante esta viagem observou-se que as ânsias de um futuro brilhante para o nosso país foram perdendo força e actualmente vivemos num clima de descrédito por aquilo que realmente é nosso, Portugal. Perdeu-se a valorização do que é nosso e actualmente pagamos o preço de uma educação moribunda, impunidade judicial e uma certa anomia social dos mais variados valores que um cidadão deve possuir. Para tal contribui cada vez mais uma classe política composta por um grupo restrito e repetido de pessoas que fazem do debate político uma arma de pura demagogia e discurso oco. Caras novas são necessárias ao panorama político nacional, é necessário motivar o interesse pelo acto mais nobre de um cidadão, participação política, de forma a recuperar alguns dos valores perdidos no tempo.

Ainda há tempo para um grande Portugal, um Quinto Imperio, espiritual.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

"Alargar a Participação"

Num mês em que se comemoram os 35 anos do 25 de Abril, volta a falar-se da
relação entre jovens e política.Enquanto em 1974 se assistia a um visível
envolvimento dos jovens nas questões públicas, nos dias que correm, o
diagnóstico tem sido outro.Mas, estarão mesmo os jovens afastados da política? E
o que se pode fazer?


Um estudo encomendado à Universidade Católica em 2008 sobre “os jovens e a politica” indica que “os jovens se encontram menos expostos á informação politica e tendem a exibir menores níveis de conhecimentos”, generalizando-se num discurso publico que evidencia preocupação com a ignorância e apatia das novas gerações e com o futuro da democracia.

Excerto in jornal “Akadémicos”

Para onde caminha o nosso Portugal?

2 comentários:

  1. é notório a falta de interesse pela politica! penso que é um mal generalizado, acho que estas situações são semelhantes em vários países por esse mundo fora!

    Fazia falta uma juventude com outro espirito critico, com vontade de fazer a diferença e lutar por questões que nos afectam a todos!

    Saudações!

    ResponderEliminar
  2. Os problemas relacionados com a polítia, economia e educação do país devem ser de prioridade.
    É necessario apelar os portugueses a compra d productos nacionais, de modo a diminuir esta dependencia. É necessario apelar as escolas portuguesas à criação de disciplinas relacionadas com a ciencia política. É necessario apela os jovens a participarem na política, no voto. É necessario criar através da educação "consciência política" no pensamento dos jovens. Numa sociedade ignorante em que vivemos, devemos cada um de nós marcar a diferencça e superar todo os problemas em causa.
    A tua paricipação na política sera sempre precisa!

    ResponderEliminar